terça-feira, 3 de maio de 2011

PROMOÇÕES



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Criação

O objetivo de uma campanha de divulgação é atingir seu público alvo e conquistar resultados satisfatórios, mas, para isso, não basta uma apresentação do produto e às vezes o requinte e excesso de informações não são bem vindos à campanha… Assim, quando procura-se uma agência gráfica, dotada de designers, busca-se soluções para o produto. Os profissionais que trabalham com criação, estão preparados para lidar com lógica e agilidade de raciocínio, buscando uma alternativa adequada à necessidade da campanha.

A análise do produto, do público alvo,  da mensagem e linha de divulgação a ser empregada na campanha são informações a serem reunidas pelos designers para que assim, causem o impacto  desejado. Juntamente a escolha do material gráfico, os fatores anteriormente citados compõe o briefting que é a etapa do processo de criação digital a ser transformada em material gráfico. Esta etapa do processo envolve muita pesquisa acerca do cliente, do produto e do público, que exige muita dedicação e atenção, já que o sucesso de toda a campanha depende deste material coletado. Como uma tempestade repentina e efêmera de sugestões à campanha.  É assim que desenvolvemos slogans e divulgamos o seu produto, assim lidamos com marketing e comunicação, assim criamos.

Cartões de Visita

 Muitos dos estabelecimentos que freqüentamos  e profissionais que conhemos e/ou recorremos, nos concedem um de seus cartões de visita, que garantem por vezes conhecer um pouco mais de seu trabalho e até mesmo fornecer informações para um possível e esperado futuro contato. Isso, que acontece no dia-a-dia de todas as pessoas, é um ritual de tradição, desde a corte de Luís XIV, o Rei Sol, da França. iMas sua origem não foi entre a corte, o hábito de concedê-los como apresentação, sim, mas os cartões surgiram entre os boêmios que assinavam os versos de cartas de baralhos em cassinos ou bares como ” garantia de compromisso ” em pagar qualquer eventual dívida assumida. Se tinha muito valor tal tipo de nota promissória não tem como se saber, mas entre a corte, as pessoas de maior destaque social apresentavam-se através de cartões e, através deles deixavam recados pedindo retorno de contato. A finalidade comercial foi acrescida pelos ingleses, através de cartões xilográficos ou de metais, que traziam estampados mapas orientando localização já que o sistema de identificação residencial na época era preçario. No século XIX com o aprimoramento das técnicas de litografia, os cartões passaram a assumir as mais variadas cores e a serem produzidos em tiragens maiores, aumentando a eficácia da finalidade dos trade cards (cartões comerciais). Na Europa, os trade ou business cards, como resquício da cultura francesa, eram sinônimos de personalidade ou negócio com status social e, costumava estampar fontes barrocas requintadas e brasões sofisticados das famílias. Foi nos USA que os cartões de visita tiveram maior abrangência social. Por hábito, os cartões se distinguiam em cartões de visita e de visitação, sendo o primeiro mais popular e de divulgação comercial, enquanto o segundo se assemelhava aos franceses, trazendo uma breve introdução sobre a personalidade social de quem se tratava. Conhecendo um pouco mais da história dos cartões de visita e, observando seu sucesso desde o seu emprego no século XVII, podemos entender sua alta procura e eficiência!

História da Gráfica

Antes de abordarmos posts sobre impressão, técnicas, novidades do mercado, uma breve apresentação:
Gráfica é aquilo que se refere à grafia que, por sua vez, é a tradução de alguma informação para a linguagem escrita através de signos, sim, signos, no seu sentido mais amplo, letras, palavras, símbolos, sinais, imagens,etc. Assim a produção gráfica se iniciou junto à escrita, ainda de forma rudimentar como desenhos. As civilizações começaram a se organizar e a conquistar e, para melhor registrarem suas conquistas, aprimoraram a escrita com formas cuneiformes impressas em tábuas ou hieróglifos impressos em papiros. Os chineses aperfeiçoaram a técnica de xilografia e a aplicaram em larga escala, mas foi na Alemanha, em meados do século XV, que a revolução gráfica, para a época, aconteceu, com Gutenberg. Seu método de impressão resume-se grosseiramente em esculpir letras padronizadas em tamanho e estilo, os tipos, daí o nome tipografia, formando moldes que embebidos em tintas seriam prensados contra o papel. Um processo lento, mas eficaz o suficiente para permitir a publicação de livros renascentistas e panfletos da Reforma Protestante. As grandes revoluções gráficas estão associadas a inovações culturais, como a Renascença, Iluminismo e Revolução Industrial. A litografia, contemporânea ao iluminismo, surgiu com desenvolvimento de método de impressão com tinta mais sebosa aplicadas em placas metálicas ou pedras e prensadas no papel. Otto Mergenthaler revolucionou a imprensa em 1884 quando desenvolveu uma impressora onde uma peça continha todas as letras para uma linha… Ajustes para impressão também permitiram expandir as tiragens e assim com recursos tecnológicos renovados a cada dia e sofisticações que permitem melhores resultados foram surgindo meio e técnicas até atingirmos as impressões digital e off-set.